Para adequar-se à legislação que proíbe o uso de animais no ensino quando existirem métodos substitutivos, as instituições de ensino superior da Itália deram um salto à frente – para o século XXI.
Os professores puderam escolher dentre uma lista de métodos alternativos os que preferiam, e um fundo especial lhes forneceu os materiais. Em conseqüência:
112 cursos universitários da Itália já não usam animais para o ensino – 78% do total.
28 universidades aboliram completamente o uso de animais no ensino: Benevento, Bologna, Brescia, Camerino, Catania, Catanzaro,Chieti, Ferrara, Foggia, L’Aquila, Lecce, Milano, Modena,Reggio Emilia, Napoli II, Cattolica di Roma, Campus Biomédico di Roma, Palermo, Parma, Piemonte Orientale, Teramo, Terni, Torino, Trieste, Udine, Urbino, Varese, Verona, Viterbo.
A elevada proporção de instituições de ensino superior que, num país desenvolvido como a Itália, estão trocando para métodos de ensino sem animais, é uma indicação comprovada de que não é mais possível alegar a necessidade pedagógica do uso de animais na educação.No anexo, pra quem quiser, a tradução do texto completo da notícia e a lista de todas as faculdades de Medicina, Medicina Veterinária, Farmácia e Biologia da Itália que já não praticam vivissecção no ensino, traduzidos do site da ong I CARE, que trabalha pela adoção de métodos substitutivos.
Link: www.icare-worldwide.org/
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