sexta-feira, 31 de agosto de 2007


"Avalia-se o grau de civilidade de um povo pela forma como trata seus animais"

Alexandre Von Humboldt

Concurso de fotografias revela a arte na ciência

Dentes de caracol de jardim, cristais de vitamina C e garras de morcego são alguns dos destaques da edição deste ano do concurso fotográfico britânico Visions of Science, ou Visões da Ciência, em tradução livre.

Os 32 finalistas, que vão de acadêmicos e médicos a fotógrafos amadores e estudantes, encontraram maneiras originais de retratar fenômenos científicos e naturais.
O resultado são imagens que ora lembram obras de arte abstratas ora parecem saídas de um filme de terror.

"Acreditamos que esta competição é um fantástico veículo para comunicar a importância da ciência e da tecnologia para o nosso entendimento do mundo. Ela também permite que o impressionante mundo das imagens científicas alcance uma audiência mais ampla", disse John Morton, chefe da Engineering and Technology Board (ETB), organizador do concurso.

A competição é patrocinada pelo jornal The Daily Telegraph e a Science Photo Library e conta com um painel de jurados composto por cientistas, fotógrafos e editores de fotografia.

Entre os competidores, eles buscam imagens únicas, que revelem novas percepções da natureza, medicina, ciência e engenharia.

Os vencedores em cada uma das cinco categorias (Ação, Arte, Detalhe, Pessoas e Conceitos) receberão um prêmio de mil libras em dinheiro, o equivalente a aproximadamente R$ 4 mil, e serão convidados para uma cerimônia de premiação em setembro, na Royal Society, em Londres.

BBC Brasil


ONG resgata cães desnutridos de fazenda dos EUA

A organização Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) de Houston, nos Estados Unidos, resgatou cerca de 50 cães bulldog que estavam desnutridos e com ferimentos em uma propriedade criadora de cães, a Pickett's Pride American Bulldog Breeding Company. Outros 30 animais foram encontrados mortos no local.

Os funcionários da SPCA disseram que muitos animais estavam abaixo do peso e tinham doenças na pele. Heidi Brasher, da SPCA, disse ao canal de TV FOX 26 News que a organização visitou o local antes e foram alertados para resolverem problemas.

A empresa tem uma segunda propriedade em Houston, mas os investigadores da organização disseram que não foram encontrados cães no local.

www.terra.com.br


E chega o fim de semana...

quinta-feira, 30 de agosto de 2007


O Acaso vai me proteger enquanto eu andar distraída!

“O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo.“

www.ninarosa.org
www.peta.org

quarta-feira, 29 de agosto de 2007


"e há no olhar do animal mudo, palavras que somente compreende a alma dos sábios."

"Make way for the positive day."

Carinho, amor, amizade, paz e tudo de bom que a vida possa nos oferecer!

Doença ataca golfinho do Mediterrâneo após 17 anos

O golfinho listrado, a espécie de cetáceo mais abundante no Mar Mediterrâneo, no verão deste ano voltou a ser atacado pelo mobillivirus que mais caracteristicamente costuma afligir a espécie, 17 anos depois do mais recente episódio registrado na região, de acordo com o professor Juan Antonio Raga, diretor de zoologia do Instituto Cavanilles de Biodiversidade, na Universidade de Valência.

Confirmando as expectativas despertadas com a chegada à costa catalã, em proximidade incomum com as praias, de exemplares desorientados de tubarões e arraias, as pesquisas do professor Raga estão determinando a dimensão real dos problemas que ressurgiram entre os cetáceos de grande porte, com índice de mortalidade na casa dos milhares.

A propagação do vírus está ao que parece seguindo um processo similar ao de 1990, reproduzindo tanto "sua cronologia quanto seu desdobramento geográfico", explicou Álex Aguilar, diretor do grupo de pesquisa de conservação biológica da Universidade de Barcelona.

Tal como aconteceu na crise de 1990, quando Aguilar trabalhou como coordenador do combate à epidemia animal na Espanha, a mortandade começou em Valência, "possivelmente devido à temperatura elevada da água no local". Aguilar explicou como os primeiros exemplares de golfinhos mortos apareceram em Valência no começo de julho, e duas semanas mais tarde na Catalunha, e acrescenta que, a partir da segunda quinzena de julho, o número de mortes disparou em Valência, enquanto na Catalunha o mesmo aconteceu durante a segunda quinzena de agosto.

Essa enfermidade causou número considerável de mortes de golfinhos listrados, em 1991. A epidemia provavelmente atingiu dezenas de milhares de animais - só na Espanha, França e Itália, cientistas examinaram mais de 1,1 mil cadáveres de animais vítimas da doença -, mas muitos dos golfinhos morreram em alto mar e nunca foram analisados, ainda que, passados 10 anos, tenha sido possível constatar que a população da espécie se recuperou. Desde então, o vírus não havia ressurgido, "já que parte das espécies conseguiram se imunizar". Mas uma nova geração, desprovida de imunidade, agora volta a ser golpeada pela enfermidade, se bem que o novo surto tenha causado "número de mortes substancialmente menor" do que há 17 anos.

No final de agosto de 1990, haviam sido recolhidos 52 golfinhos mortos em Valência, e 31 na Catalunha, ante 29 em Valência e quatro na Catalunha, no período, este ano. O que explica a diferença? "Talvez a epidemia seja menos agressiva, ou o número de golfinhos em águas espanholas tenha caído de 1990 para cá", diz Aguilar.

Alertadas pela recuperação de número considerável de cadáveres de golfinhos nas costas de Valência, as autoridades do Conselho do Meio Ambiente da Valência, a Universidade de Valência e o instituto L¿Oceanográfic ativaram um protocolo de emergência para a coleta dos corpos frescos de cetáceos, implementado pela Fundação de Recuperação e Conservação de Animais Marinhos. Preocupada com o aumento no número de animais mortos, a universidade enviou alguns dos cadáveres para análise no Instituto de Saúde Animal do Reino Unido.

Os testes confirmaram a presença do vírus em três golfinhos recolhidos em Oliva, Elx e Alicante. Agora, o objetivo passará a ser tentar controlar a enfermidade e sua expansão, ainda que, de acordo com o professor Aguilar, seja "muito difícil controlar esse vírus, a não ser que consigamos inocular os espécimes com vacinas, um procedimento praticamente impossível de aplicar a espécies selvagens".

http://noticias.terra.com.br/ciencia

terça-feira, 28 de agosto de 2007


...
Hoje na correria da faculdade, sem postagens e comentários...fica para amanhã!!
Boa semana, galera!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007


Baleias franca reaparecem no litoral de São Paulo

A identificação de uma baleia franca fêmea acompanhada de seu filhote na costa de Ubatuba, Litoral Norte de São Paulo, reforçou a esperança de pesquisadores no aumento da população desse animal, cuja espécie é a segunda com maior risco de extinção no mundo.

A mãe, que mede aproximadamente 17 m de comprimento e pesa cerca de 60 t, veio buscar abrigo para amamentar e cuidar de seu filhote, que tem 6,5 m. O primeiro avistamento da dupla foi no dia 9 de agosto, com passagens posteriores pelas praias Vermelha do Norte, Félix, Almada e Picinguaba.

Durante o período de amamentação, o deslocamento da mãe é lento, cerca de 5 km/h. O filhote, que já nasce com 5 m, chega a engordar 50 kg por dia nas primeiras semanas.

Atualmente, a baleia franca tem na região antártica sua área de alimentação, onde passa por um período de sete meses, de novembro até junho, em busca do krill. Na América do Sul, sua área de reprodução é a região da Península Valdez, na Patagônia Argentina, e em Santa Catarina, região Sul do Brasil.

Segundo os pesquisadores, são raras as avistagens desta espécie mais ao norte, mas o aumento no número de ocorrências pode ser um indicativo da proliferação desses animais, que estariam recuperando sua antiga área de distribuição no litoral sudeste.

Monitoramento

"Por aqui não ser uma área de observação clássica, é muito importante este monitoramento. Até então, o último registro desta espécie de baleia em Ubatuba tinha sido em 2003. Esse período de quatro anos é a média de uma gestação para outra", disse a bióloga do Aquário de Ubatuba e do Instituto Argonauta, Carla Beatriz Barbosa.

O aquário e o instituto fazem parte da Remase (Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos da Região Sudeste), e atua há 12 anos no monitoramento, resgate e reabilitação de animais aquáticos encontrados entre o Litoral Norte de São Paulo e Litoral Sul do Rio de Janeiro.

Segundo Carla, a gestação da baleia franca leva 12 meses e mais um ano é dedicado à criação do filhote. Somente depois disto, o animal retorna à área de reprodução para repetir o ciclo da vida.

A bióloga disse que o primeiro avistamento dos animais chegou na forma de um alerta. Como as baleias se aproximam muito da praia, pensaram que ela estava encalhada. "A primeira informação foi de que tinha uma baleia encalhada. Nossa equipe foi fazer o atendimento de praia no dia 11."

Além da observação das condições de saúde, os animais foram filmados e fotografados. Ao contrário das jubartes, que podem ser identificadas por pequenas diferenças em suas caudas, as baleias franca têm sua "identidade" definida por "verrugas", formadas por calosidades naturais. "esta região de calosidade define cada indivíduo", disse a bióloga.

"Depois de identificados os animais e constatado que está tudo certo com eles, formamos uma rede de comunicação com os pescadores. Obtemos informações sobre o deslocamento das baleias e evitamos que elas fiquem enroscadas nas redes de pesca, o que aconteceu com a mãe em 2003", disse a veterinária Paula Baldassin, que também integra as duas instituições.

Segundo Paula, o apoio dos pescadores é fundamental e a comunidade tem participação ativa. "Mesmo pinguins ou golfinhos, eles sempre avisam a gente."

Beleza

Claudionor Florindo de Souza, 51 anos, 37 deles dedicados ao mar, foi um dos primeiros a encontrar as baleias, identificadas inicialmente como um cardume de tainhas. "A grande tinha mais de 17 m e pesava de 50 t a 60 t. Eu vi uma mancha enorme no mar e pensei que era um cardume de tainhas. Depois de chegar mais perto é que eu vi."

O pescador veterano disse que não vê problema nas baleias em relação ao seu trabalho e sempre evita jogar suas redes nos locais onde elas estão. "Uma vez , nós salvamos uma baleia franca em Ilhabela. Ela estava enroscada em uma rede, que acabou se enroscando na nossa. Depois que tiramos a rede, ela saiu muito contente, pulando e jogando água para cima, uma beleza."

Cuidados

Os pesquisadores alertam para que as pessoas mantenham distância dos animais para evitar acidentes. Informações sobre o avistamento de animais marinhos podem ser passadas por telefone ao Instituto Argonauta e ao Aquário de Ubatuba nos telefones (12) 3832-1382, 3832-7491, 3833-4863 ou pelos celulares (11) 7187-3968, (12) 9726-5662, (12) 9149-6041 e (11) 8440-1742.

Células-tronco reparam corações de ratos infartados


Um grupo de cientistas dos Estados Unidos conseguiu reparar corações danificados de ratos usando uma injeção de células produzidas a partir de células-tronco, abrindo o caminho para o possível uso da técnica em larga escala para ajudar vítimas de infarto ou de insuficiência cardíaca.

Os pesquisadores da Universidade de Washington e da empresa californiana de biotecnologia Geron desenvolveram uma nova técnica para conseguir implantar com sucesso nos corações de ratos infartados células musculares cardíacas - chamadas cardiomiócitos - produzidas a partir de células-tronco.

As células-tronco são células imaturas, capazes de se transformar em outros tipos de células que compõem tecidos e órgãos. Segundo os pesquisadores, até agora os estudos vinham enfrentando dificuldades para levar as células-tronco a se transformarem em cardiomiócitos. Além disso, mesmo quando se conseguia produzir cardiomiócitos, a incidência de morte dessas células após o implante no coração era alta.

A nova técnica, publicada em artigo na revista científica Nature Biotechnology, permitiu aos pesquisadores produzir um grande número de cardiomiócitos a partir de células-tronco e sua implantação com sucesso graças ao uso de um coquetel de substâncias que reduziram a morte dessas células.

As células foram implantadas em corações de ratos quatro dias após ataques cardíacos e ajudaram a reconstruir os tecidos danificados do órgão e a melhorar a função cardíaca dos animais.

Segundo os pesquisadores, o sucesso do estudo dá esperanças de repetir o resultado em humanos. Eles estimam que os testes da técnica em seres humanos poderiam começar em dois anos.

BBC Brasil

domingo, 26 de agosto de 2007

Boa Semana galera!!

sábado, 25 de agosto de 2007


Bom finde!!

Todos vão trair

Eis a mais nova e polêmica teoria de estudiosos: homens e mulheres são naturalmente infiéis, a exemplo dos animais

POLIGAMIA Ninfas oferecem vinho, flores e frutos a Baco: os homens querem espalhar os seus genes
Está na origem do homem

Charles Darwin tem uma boa nova para anunciar: trair é um fenômeno natural do comportamento humano. O que você vai ler a seguir é polêmico, mas foi comprovado por um casal de cientistas americanos, que seguem as bases da teoria da seleção sexual do naturalista britânico. Segundo David Barash e Judith Lipton, o homem é tido como um infiel inveterado porque tem muito esperma e precisa de várias parceiras para perpetuar seu DNA. Já a mulher, por ovular pouco, não se priva de sair à caça de “bons genes” em machos mais saudáveis. O fim da monogamia foi anunciado pelos dois em O mito da monogamia (Editora Record, 322 págs,. R$ 42), lançado este mês. “Monogamia é um mito mesmo. A poligamia é um fato e foi tida como ideal por 80% de 1.100 sociedades pesquisadas pelo Ethnografic Atlas”, afirma o psicólogo Aílton Amélio da Silva, da Universidade de São Paulo (USP), citando um catálogo que comporta estudos antropológicos coletados no mundo todo. “Mas os evolucionistas carregam na tinta. Todo o nosso comportamento tem dose genética, cultural mais as idiossincrasias que cada um carrega.”

Barash e Lipton, porém, recorreram a modernas técnicas de análise de DNA para mostrar que o homem trai para fertilizar e a mulher, para fertilizar bem. Fazendo o caminho contrário da evolução das espécies, eles descobriram que há um tipo de zebra que faz sexo com até quatro machos em um mesmo dia, que os gorilas silverclacks exerce um domínio sobre machos mais fracos com o propósito de formar um harém de três a seis fêmeas e que um ninho de pardais e andorinhas pode abrigar filhotes de vários machos. “O comportamento social, hoje, é mais liberal. Agora, dizer que precisamos ter vários parceiros para passar o DNA para os descendentes é exagero”, pontua a geneticista Mayana Zatz, uma das cientistas de maior excelência no País e coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP.

Na lógica evolucionista, a monogamia não é instintiva nos humanos, ao contrário da poligamia, que é inata, uma regra e não exceção. Obras como O mito... e Por que homens jogam e mulheres compram sapatos, de Alan S. Miller e Satoshi Kanazawa (Prestígio Editorial, 208 págs., R$ 34,90), lançado em julho, argumentam que a fidelidade sexual é fruto de normas sociais que nos doutrinam a padrões comportamentais contrários à nossa essência primitiva. “Sou cético a achar que a poligamia está ligada à natureza humana, que os homens estão se reproduzindo de maneira desenfreada”, diz o antropólogo Rui Merrieta, da USP.

O psicólogo Aílton Amélio, da USP, cita a teoria do apego para explicar a infidelidade. Para ele, se a criança, quando muito pequena, não confia, não se sente segura e não se entrega totalmente aos cuidados dos pais, ela poderá se tornar um adulto sem apego à companheira. “A multiplicidade de parceiros dá auto-estima, é emocionante, tem seus benefícios”, cita ele. “Mas sou favorável à monogamia, onde se convive em um ambiente de mais honestidade, apoio, companhia, segurança.” Os autores de O mito... também: eles são casados, têm dois filhos e se dizem monogâmicos.



"Agora pra sempre, eu vou embora mas eu nunca disse Adeus...."
Capital Inicial
Médicos diagnosticam 'infelicidade como depressão', diz estudo

Muitas pessoas estão sendo dignosticadas com depressão, quando, na verdade, estão simplesmente infelizes, afirma uma pesquisa feita na Universidade de New South Wales, na Austrália.

O professor Gordon Parker afirma que a definição de depressão é difusa e acaba levando médicos a tratarem estados emocionais normais como doença.

Em artigo publicado no British Medical Journal, Parker chama a depressão de diagnóstico que "engloba tudo", difundido por estratégias de marketing.

Cerca de um em cada cinco adultos é diagnosticado com depressão em, algum momento da vida. Em países como a Grã-Bretanha, os custos com a perda de produtividade e tratamento da doença é estimado em bilhões de dólares.

Velho estigma

Parker acompanhou 242 pessoas durante 15 anos e descobriu que, entre elas, mais de três quartos se encaixavam nos critérios utilizados atualmente para definir a doença.

Ele explica que quase todos os participantes apresentaram sintomas como "sentimentos de tristeza e baixo astral" em algum momento da vida, o que não significa que pudessem ser enquadrados nos casos de depressão clínica, que requerem tratamento.

Para o professor, a prescrição de medicamentos pode aumentar falsas esperanças e não ser eficaz, já que não há nada que esteja biologicamente errado com o paciente.

"Nos últimos 30 anos, as definições tradicionais para se definir depressão clínica se expandiram para o território da depressão considerada normal e, com isso, há o risco de que as depressões amenas, que são experiências comuns, acabem virando patológicas".

Em outro artigo publicado no British Medical Journal, o professor Ian Hickie contradiz a teoria de Parker e defende que o diagnóstico e o tratamento da depressão reduziram o número de suicídios e acabaram com o velho estigma que sempre rondou a doença mental.

Para Hickie, se apenas os casos sérios fossem tratados, outras pessoas acabariam morreriam desnecessariamente.

BBC Brasil

Sorte de hoje:
O coração é mais sábio do que a razão.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

"O trabalho me fascina tanto,
que chego a ficar parado, olhando para ele,
sem conseguir fazer nada..."

Caiu como uma luva para mim!!Eheheheeh!!
Valeu Isma!!

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Fernando Pessoa
Adote um animal abandonado!

Cientistas recriam experiência de 'sair do corpo'

Especialistas da University College London (UCL), na Grã-Bretanha, e do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça descobriram uma maneira de recriar uma experiência de "saída do corpo" em voluntários.

As experiências, descritas na revista acadêmica Science Journal, oferecem uma explicação científica para um fenômeno vivido por uma em cada dez pessoas.

Duas equipes usaram óculos virtuais para fazer o cérebro interpretar a mensagem de que o corpo estaria em outro lugar.

As ilusões visuais combinadas com a sensação dos corpos reais sendo tocados fizeram com que os voluntários pensassem que saíam de seus corpos físicos.

Utilização prática


Os pesquisadores dizem que as descobertas deles poderiam ter aplicações práticas, como levar videogames ao próximo passo virtual.

Desta forma, os jogadores poderiam sentir que realmente estão dentro do jogo.

Clinicamente, cirurgiões também podem ser capazes de realizar operações em pacientes a milhares de quilômetros de distância por controle robótico.

Para alguns, as experiências fora do corpo (OBE, na sigla em inglês) ocorrem espontaneamente.

Mas, para outros, este tipo de experiência está ligada a circunstâncias perigosas, relacionadas a um estado onírico, ao uso de drogas ou de álcool.

Outra teoria é a de que a experiência se refere à maneira como a pessoa percebe o seu próprio corpo.

Nessa linha, os infelizes ou aqueles que estão menos em contato com o seu corpo teriam mais facilidade de ter uma OBE.

As equipes suíça e inglesa acreditam, no entanto, que há uma explicação neurológica para o fenômeno.

O trabalho delas sugere que falta de conexão entre as informações dos mecanismos cerebrais que processam sensores visuais e do tato seria responsável pelas OBEs.

Experiências

Nos experimentos suíços, os pesquisadores pediram aos voluntários para ficar em frente a uma câmera usando os óculos especiais.

Através destes óculos, a pessoa podia ver uma imagem das próprias costas. Ou seja, uma imagem tridimensional do próprio "corpo virtual" que parecia estar parado na frente do voluntário.

Quando os pesquisadores tocavam as costas do voluntário com uma caneta, a pessoa via suas costas virtuais simultaneamente ou em um curto espaço de tempo.

Já o doutor Henrik Ehrsson, que coordenou a pesquisa da UCL, usou mecanismos semelhantes e descobriu que os voluntários tinham uma resposta fisiológica – aumento de suor – quando sentiam os seus corpos virtuais sendo ameaçados.

A sensação era a de que eles recebiam batidas de martelo.

"Estes experimentos sugerem que a primeira perspectiva visual de uma pessoa é criticamente importante para a experiência interna do corpo. Em outras palavras, a gente sente que o nosso corpo está localizado onde os olhos estão", diz Ehrsson.

"Isto finalmente trouxe as OBEs para dentro dos laboratórios e testou uma das principais teorias de como elas ocorrem", afirmou a psicóloga Susan Blackmore, que faz palestras na Universidade de West England.

BBC Brasil

quarta-feira, 22 de agosto de 2007


Sem comentários....valeu Lu!!!

Um alto representante da ONU sugeriu que países ricos paguem países emergentes pelo corte de emissões de gases poluentes, para ficar, desta forma, isentos de novas reduções.

A sugestão polêmica partiu do chefe da Agência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (UNFCCC, sigla em inglês), Yvo de Boer, para quem os países ricos poderiam investir em cortes de emissões em regiões onde os custos fossem menores.

O Protocolo de Kyoto, que estabeleceu metas para diminuição de emissão de dióxido de carbono e é válido até 2012, prevê que os países ricos reduzam grande parte de suas emissões.

Para Boer, esta regra é "sem lógica".

Uso eficiente de energia

"Há muito tempo os países industrializados vêm cortando os gases e tornando o uso da energia mais eficiente. Por esta razão, está ficando cada vez mais caro para esses países avançar ainda mais", afirmou Yvo de Boer.

"No entanto, nos países em desenvolvimento, menos tem sido feito para reduzir as emissões e menos tem sido feito para melhorar a eficiência da energia".

"Economicamente, poderia ser mais atraente para uma empresa na Grã-Bretanha, que tem uma meta de redução a cumprir, cortar os gases emitidos na China", sugeriu o chefe da UNFCCC.

Na avaliação de Boer, os países ricos poderiam se eximir de até 100% de suas reponsabilidades de limitar as emissões, embora o chefe da ONU afirme "duvidar de que eles o fariam".

A declaração de Boer irritou ambientalistas, que acreditam que a idéia vai contra o espírito do tratado articulado pelas Nações Unidas em Kyoto.

Na opinião de organizações ambientais, o problema do aquecimento global não será resolvido, a menos que países ricos e pobres se unam para diminuir a emissão dos gases.

"A menos que os países ricos comecem a fazer sacrifícios, será impossível atingir os cortes que são necessários de 50% a 80% até 2050", afirmou Mike Childs, da organização Friends of the Earth (Amigos da Terra).

Discussões

As discussões sobre as responsabilidades dos países riscos e emergentes no combate às mudanças climáticas vêm se aprofundando desde o último encontro do G8 (grupo dos sete países mais industrializados mais a Rússia), em junho, na Alemanha.

Na ocasião, a chanceler alemã Angela Merkel disse que até 2012, quando expirar o Protocolo de Kyoto, os países em desenvolvimento deverão poluir mais do que poluem hoje e, portanto, é preciso que eles também se comprometam a reduzir as suas emissões.

A opinião de Merkel, no entanto, divergiu da posição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, na época, disse que os países em desenvolvimento não devem ter o seu crescimento limitado por eventuais cortes obrigatórios de emissões de gases que causam o efeito estufa.

BBC Brasil

terça-feira, 21 de agosto de 2007


"É sempre amor mesmo que mude....é sempre amor mesmo que acabe...."

Cachorro Grande

"Quero paz pro meu coração....."

Astrônomos identificaram uma estrela morta nas vizinhanças da Terra com características incomuns. O objeto, conhecido como estrela de nêutrons, foi estudado com o auxílio de telescópios espaciais e observatórios em terra.

Este, contudo, que fica na constelação de Ursa Menor, parece não ter algumas das características encontradas em outras estrelas do tipo. Detalhes do estudo, realizado por uma equipe de pesquisadores americanos e canadenses, serão divulgados no Astrophysical Journal.

Se a descoberta for confirmada, será a oitava "estrela de nêutrons isolada" de que se tem conhecimento. Estas são estrelas de nêutrons que não têm um resíduo de supernova associado, uma companheira binária ou radiação pulsante. O corpo celeste foi apelidado Calvera em homenagem a um vilão no filme de faroeste dos anos 60, Sete Homens e um Destino.

"As sete estrelas de nêutrons isoladas identificadas previamente são conhecidas como as sete personagens do filme dentro da comunidade (científica)", disse o co-autor do estudo, Derek Fox, da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

"Então o nome Calvera é um tipo de piada interna." Os autores do estudo estimam que o objeto esteja a uma distância de 250 a mil anos-luz da Terra. Com isso, Calvera seria uma das estrelas de nêutrons mais próximas da Terra.

Estrelas de nêutrons são um dos possíveis estágios finais na vida de uma estrela. Elas são criadas quando estrelas com massas de quatro a oito vezes a do Sol esgotam sua energia nuclear e passam por uma explosão de supernova.

Esta explosão afasta as camadas mais externas da estrela, formando um resíduo de supernova. A região central da estrela se contrai com a gravidade, fazendo com que prótons e eletrôns se combinem para formar nêutrons, e daí vem o nome "estrela de nêutrons".

Catálogos

Robert Rutledge da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, notou originalmente o objeto. Ele comparou um catálogo de 18 mil fontes de raios-X do satélite teuto-americano Rosat, que operou de 1990 a 1999, com catálogos de objetos que apareciam com luz visível, infravermelha ou ondas de rádio.

Rutledge percebeu que uma fonte do Rosat, conhecida como 1RXS J141256.0+792204, não parecia ter um correspondente em nenhum outro comprimento de onda.

O grupo direcionou o satélite Swift da Nasa, a agência espacial americana, para o objeto em agosto de 2006. O telescópio de raios-X de Swift mostrou que a fonte ainda estava lá, e estava emitindo a mesma quantidade de energia raios-X que emitia durante a era do Rosat.

As observações do Swift permitiram ao grupo identificar a posição do objeto de maneira mais precisa, e demonstrou que ele não está associado a nenhum outro objeto astronômico conhecido. Os pesquisadores prosseguiram o trabalho com o telescópio Gemini, no Havaí, e uma observação pelo Observatório Chandra de raios-X da Nasa.

Propriedades incomuns

Exatamente que tipo de estrela de nêutron é Calveira continua sendo um mistério. De acordo com Rutledge, não há teorias alternativas amplamente aceitas para explicar os objetos como este que são brilhantes em raios-X e obscuros em luz visível.

"Ou Calvera é um exemplo incomum de um tipo conhecido de estrela de nêutrons ou é algum tipo de estrela de nêutrons, o primeiro desse tipo", disse Rutledge.

A localização de Calvera, num nível acima do plano da nossa galáxia, a Via Láctea, também é um mistério. Os pesquisadores acreditam que o objeto é um resíduo de uma estrela que viveu em nossa galáxia, antes de explodir como uma supernova. Sua posição atual, contudo, mostra que se deslocou.

BBC Brasil


segunda-feira, 20 de agosto de 2007


"Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente."
Érico Verissímo

Um conhecido cientista italiano está causando grande polêmica no país depois de ter apresentado uma teoria dizendo que a espécie humana está caminhando para o bissexualismo.

Durante uma conferência neste fim de semana na região da Toscana, Umberto Veronesi, que é médico e ex-ministro da Saúde, afirmou que a espécie humana deve caminhar para o bissexualismo “como resultado da evolução natural das espécies”.

“O homem está perdendo suas características e tende a se transformar numa figura sexualmente ambígua, enquanto a mulher está se tornando mais masculina. Desta forma a sociedade evolui para um modelo único”, afirmou Umberto Veronesi, que é oncologista.

Na opinião do cientista, o sexo no futuro será apenas um gesto de demonstração de afeto e não terá fins reprodutivos. Por esta razão, defende, poderá ser praticado entre pessoas de sexos opostos ou não.

Evolução e hormônios

Em entrevista a jornais italianos, Veronesi reafirmou sua teoria, apontando o fator hormonal como indicador da evolução rumo ao bissexualismo.

“Desde o pós-guerra a vitalidade dos espermatozóides diminuiu 50% porque as mudanças das condições de vida estão fazendo com que a hipófise (glândula responsável pela produção dos hormônios) produza cada vez menos hormônios andrógenos (masculinos)”, afirma o oncologista, pioneiro no tratamento de câncer de mama na Itália.

“O homem não precisa mais de uma intensa agressividade física para sobreviver”, diz ele.

Com as mulheres, que tem papel cada vez mais ativo na sociedade, acontece o mesmo.

Segundo o médico, as mulheres vem produzindo cada vez menos hormônio femininos ao longo dos anos.

“É o preço que se paga pela evolução natural da espécie, que é positivo porque nasce da busca pela igualdade entre os sexos”, afirmou o oncologista ao jornal Corriere della Sera.

A menor produção de hormônios acabaria atrofiando os órgãos reprodutivos e criando uma espécie de “preguiça reprodutiva”, na avaliação de Umberto Veronesi. Para o médico o sexo deixou de ser a única forma para procriar desde que novas técnicas foram criadas, como fecundação artificial e a clonagem.

Mundo das abelhas

Na opinião do médico, num futuro não muito próximo, a sociedade poderia ser organizada como o mundo das abelhas. A maior parte de seus membros seria praticamente assexuada e só uma pequena parte se dedicaria à reprodução.

“A diferença é que os homens são inteligentes e isto produz reações sentimentais, além de fisiológicas”, afirmou Veronesi.

A professora de sexologia da Universidade La Sapienza de Roma, Chiara Simonelli, concorda com as previsões de Umberto Veronesi.

Ela define este processo como resultado da evolução genética e da mudança de mentalidade, fenômenos que são interligados e se influenciam reciprocamente,

“Mas este fenômeno está no começo. Para que tenha uma certa consistência é preciso esperar duas ou três gerações”, afirmou Simonelli em entrevista ao Corriere della Sera.

O antropólogo Fiorenzo Facchini, da Universidade de Bolonha, discorda com a teoria da evoluçao natural para o bissexualismo.

“Do ponto de vista antropológico, a orientação sexual é definida a nível biológico pela espécie e isto não pode ser alterado”.

Para Facchini, a separaçao entre reprodução e sexualidade humana não é positiva.

“Separar a reprodução da sexualidade e do núcleo familiar não pode ser visto como uma vantagem para a espécie humana. A reprodução nao é apenas encontro de gametes, implica relação entre duas pessoas", declarou Facchini ao Corriere della Sera.


http://www.bbc.co.uk



sábado, 18 de agosto de 2007


Bom final de semana!!
Valeu Aline, adorei!!

quinta-feira, 16 de agosto de 2007


"Elimine a causa e o efeito cessa."

Miguel de Cervantes


A cada dia que vivo
estou mais convencida
que o desperdício da vida
reside no amor não dado,
no poder não usado,
na esgoísta prudência de quem não arrisca,
qual esquivando-se do sofrimento,
distancia-se também da felicidade.

(Mary Cholmondeley, escritora inglesa, 1859–1925)

Uma expedição de cientistas realizada este ano revelou novas espécies de animais na região do interflúvio dos rios Purus e Madeira, na região amazônica do Brasil. Segundo os especialistas, foram achados pelo menos quatro novas espécies de aves e uma nova de macaco.

Além disso, eles identificaram diversos tipos diferentes de insetos e plantas, que ainda estão sendo analisados para se descobrir se são espécies novas ou não.

"É muito cedo para saber quantas espécies novas nós encontramos", disse à BBC Brasil o biólogo Mario Cohn-Haft, do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (INPA), que liderou a expedição.

"O que nós sabemos de cara é que encontramos um macaco novo, que vai ser descrito como uma subespécie por uma tecnicalidade taxonômica, mas que pode também ser considerado uma espécie nova. Ele foi avistado com outro macaco, quase certamente uma espécie nova, mas cujos dados não foram coletados."

"Além disso, foram encontradas na região pelo menos quatro espécies novas de aves." Os cientistas divulgaram imagens feitas durante as duas expedições, realizadas em abril e julho deste ano. As imagens da nova subespécie de macaco não foram reveladas, pois devem ser divulgadas apenas após a publicação de artigos científicos.

Segundo Cohn-Haft, a região do interflúvio Purus-Madeira é uma área de grande biodiversidade dentro da Amazônia, pois possui diversos tipos diferentes de ambientes - desde florestas, campos naturais não-florestais e regiões de bambus.

"Essa heterogeneidade (de ambientes) leva a uma biodiversidade muito grande, porque cada ambiente tem espécies novas. Além disso, há poucos estudos anteriores. É uma parte da Amazônia quase inexplorada."

O Projeto Geoma que promoveu as expedições é formado por entidades científicas de diversas áreas diferentes, entre elas o Inpa, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).

Além do financiamento do ministério de Ciência e Tecnologia do governo brasileiro, através da rede Geoma, os cientistas também fizeram parceria com a Petrobras, que cedeu um helicóptero para uso do projeto.

Os cientistas planejam voltar para a região, mas ainda não organizaram uma nova expedição.

BBC Brasil

eu que não fumo queria um cigarro
eu que não amo você
envelheci dez anos ou mais nesse último mês

senti saudade, vontade de voltar
fazer a coisa certa: aqui é o meu lugar
mas, sabe como é difícil encontrar
a palavra certa, a hora certa de voltar
a porta aberta, a hora certa de chegar

eu que não fumo queria um cigarro
eu que não amo você
envelheci dez anos ou mais nesse último mês

eu que não bebo pedi um conhaque pra enfrentar o inverno
que entra pela porta que você deixou aberta ao sair
o certo é que eu dancei sem querer dançar
agora já nem sei qual é o meu lugar
dia e noite sem parar procurei sem encontrar
a palavra certa, a hora certa de voltar
a porta aberta, a hora certa de chegar

eu que não fumo queria um cigarro
eu que não amo você
envelheci dez anos ou mais nesse último mês

eu que não bebo pedi um conhaque pra enfrentar o inverno
que entra pela porta que você deixou aberta ao sair

letrasdemusicas.com.br Esta letra foi retirada do site www.letrasdemusicas.com.br


quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Explorador encontra cão de dois focinhos
O cão Xingu
Os exploradores afirmam que Xingu é inteligente e gosta de biscoitos salgados
Um explorador britânico, coronel John Blashford-Snell, encontrou um cachorro com dois focinhos em uma viagem recente à Bolívia.

A raça rara encontrada pelo explorador é o caçador de tigres andino de dois focinhos.

Segundo Blashford-Snell, que é presidente da Sociedade Britânica de Exploração Científica, o cão - que se chama Xingu - "não é muito bonito".

"Esta raça poderia ser usada para farejar bombas ou narcóticos devido ao seu olfato apurado", disse.

O explorador encontrou um cachorro desta raça pela primeira vez em 2005, uma fêmea chamada Bella, quando estava em uma expedição de reconhecimento na área perto de Ojaki.

'Sóbrio'

"Enquanto estava lá, sentado perto de uma fogueira durante a noite, vi um cão de aparência extraordinária, que parecia ter dois focinhos", disse Blashford-Snell à BBC.

"Estava sóbrio naquele momento e então me lembrei da história do lendário explorador, coronel Percy Fawcett, que, em 1913, falou que tinha visto cães estranhos na Floresta Amazônica. Ninguém acreditou nele, riram dele", afirmou.

O cão visto há dois anos era uma fêmea, Bella. E, em uma segunda viagem à área que começou em maio e acabou em agosto, o explorador descobriu o filho de Bella, Xingu, no vilarejo de Ojaki.

Bella, a mãe de Xingu, foi encontrada em 2005
Bella, a mãe de Xingu, foi encontrada em 2005
Xingu tinha acabado de ter filhotes com uma fêmea que tem apenas um focinho. Dois dos filhotes tinham dois narizes, mas eles morreram depois de três dias.

Um veterinário que participou da expedição examinou Xingu para ver se ele tinha uma fenda no palato, mas ele era normal.

"Há uma chance de estes cães terem vindo de uma raça de cachorros com dois focinhos, conhecida na Espanha como Pachon Navarro, que eram cães de caça nos tempos dos conquistadores", disse Blashford-Snell.

"Acredito que é muito provável que alguns destes tenham sido trazidos para a América do Sul e continuaram a se procriar. São bons cães de caça", acrescentou.

Agressivo

O explorador afirmou que Xingu é "um carinha bem agressivo", de cerca de 40 centímetros de altura e que adora biscoitos salgados, mas "não é um cão extraordinariamente bonito".

Aparentemente o melhor amigo de Xingu é um porco selvagem chamado Gregory, e, apesar da pouca estatura de Xingu e das rosnadas de outros cães, os dois "mandam" no vilarejo.

"Ele é muito inteligente e com um maravilhoso olfato, como você pode imaginar", disse Blashford-Snell.

"O Exército boliviano tirou amostras de DNA, pois estão interessados na raça. Ele não é o único cão desta raça, existem outros na área."

O objetivo inicial da expedição da Sociedade de Exploração Científica era a investigação de uma cratera que tem cerca de oito quilômetros de largura.

O explorador afirma que encontrou provas de que a cratera foi causada pela queda de um meteorito na Amazônia Boliviana há 30 mil anos, que exterminou a população que vivia nos arredores.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/

terça-feira, 14 de agosto de 2007

"Como eu sou girassol, você é meu sol..."
Ira

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

"...tudo que quer me dar, é demais, é pesado, não há paz. Tudo que quer de mim, irreais, expectativas, desleais..."

Vanessa da Mata e Ben Harper
"Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente."

Zíbia Gasparetto


domingo, 12 de agosto de 2007


Mas eu falei sem pensar....teus lábios são labirintos que atraem os meus instintos mais sacanas........o teu olhar sempre distante sempre me engana....e eu entro sempre na tua dança de cigana....e eu que falei sem pensar...
A minha vida tem trilha sonora, e o momento a música do engenheiros caiu como um luva...uma das melhores bandas, na minha opinião.
E amanhã é segunda-feira, tudo de novo!!Queria que a minha vida se resumisse a um final de semana eterno.Boa semana galera!

sábado, 11 de agosto de 2007


Sem comentários para essa fotografia....colada do Orkut de uma grande amiga.Valeu Vanessa!!
"Eu quero uma casa no campo..."

sexta-feira, 10 de agosto de 2007


"Nada melhor do que não fazer nada, só para deitar e rolar com você..."
Rita Lee

E chega sexta-feira finalmente, depois de uma semana de muito trabalho, estudo, correria agora é só curtir o frio, com um bom vinho, um bom dvd e namorar muitooo!!Bom final de semana!!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Pensamentos...


Este Blog será escrito na inspiração da minha alma e do meu coração, para que assim eu possa compartilhar meus anseios, devaneios, sonhos e tudo mais que rolar.

"Depois de várias tempestades e naufrágios, o que fica em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro."
Caio Fernando Abreu